Agricultor mineiro reduz em 35% custos de produção após adotar K Forte® no manejo como fonte de potássio
Felipe Lemos é engenheiro agrônomo e destaca que a utilização da nova geração de fertilizantes melhora a qualidade dos grãos, a umidade no solo e a resistência às pragas
O
agricultor Felipe Lemos, que tem uma propriedade em Cássia (MG), conseguiu reduzir
os custos de produção em 35% após mudar a forma de manejo adotada na lavoura de
soja e incluir o K Forte®, fertilizante mineral fonte de potássio e outros
nutrientes. Esta nova geração de fertilizantes vem sendo utilizada há mais três
anos e, além da economia, também trouxe maior produtividade.
“Hoje,
100% da minha lavoura recebem o fertilizante com o potássio brasileiro, sem
cloro e muito melhor que o cloreto de potássio importado", comenta o
agricultor que também é engenheiro agrônomo e presta consultoria a outros
produtores da região. "Na minha plantação de soja, antes colhíamos 60
sacas por hectare, e após o uso do K
Forte® tivemos um salto para 90 sacas, um resultado excelente”, compara.
Felipe
trabalha com o pai, que também é engenheiro agrônomo e formado na mesma
universidade. Segundo ele, a utilização de produtos livres de cloro permite
maior resistência às pragas e melhor umidade do solo, favorecendo o
enfrentamento de eventuais estresses hídricos, especialmente por conta do
silício contido no produto.
“A quantidade de raízes nas plantas aumentou muito. Ficou evidente a nutrição da lavoura para formar bem os grãos e deixar a vegetação mais bonita. O K Forte® foi a libertação o uso do cloreto de potássio que prejudicava demais o solo”.
Produzido
em São Gotardo e Matutina, interior de Minas Gerais, o K Forte® é livre de
cloro, não se perde por lixiviação e utiliza tecnologia exclusiva, desenvolvida
pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, patenteada pela Verde Agritech. O fertilizante faz a
liberação gradual de nutrientes, não compacta e nem saliniza o solo, além de
preservar a microbiota da terra. O K Forte® é aplicável a todas as culturas
agrícolas, e além disso, é aprovado para a agricultura orgânica.
“Ao
aplicar fertilizante sustentável você acaba acertando em outros elementos, faz
com que haja a diminuição de parasitas e outras pragas, principalmente por ele
conter silício, que consegue regular a
umidade do solo, pois ele aumenta a absorção da água”, ressalta Felipe
Lemos.
Atualmente,
mais de cinco mil agricultores como Felipe utilizam o produto em mais de um
milhão de hectares. A Verde Agritech é a primeira empresa no mundo a aditivar
microrganismos no fertilizante. O bacillus aryabhattai, autorizado pelo
Ministério da Agricultura no ano passado, é reconhecido pelos seus benefícios à
produção de alimentos.
“A
utilização dessa tecnologia inovadora representa ganhos de qualidade biológica,
favorecendo a produção de alimentos mais nutritivos. Os testes mostraram que o
fertilizante K Forte aditivado com o microrganismo é um importante condutor de
nutrientes, melhorando produtividade e claro, qualidade de nutrientes nos
alimentos produzidos após a utilização do nosso fertilizante”, explica,
Cristiano Veloso, fundador e CEO da Verde Agritech.
Além
do fertilizante sustentável, o agricultor conta que também utiliza compostagem
orgânica, obtida a partir da decomposição de materiais orgânicos.
via assessoria
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