Como a piscicultura brasileira está contribuindo para o desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste
A piscicultura brasileira tem se mostrado uma ferramenta estratégica não apenas para a produção de alimentos, mas também para o desenvolvimento econômico de regiões com grandes desafios sociais e econômicos, como o Norte e o Nordeste do país. Com o Brasil se consolidando como um dos maiores produtores de peixe do mundo, especialmente com o cultivo de tilápia, a atividade tem gerado oportunidades de trabalho, renda e infraestrutura, além de ser uma alternativa viável para combater a pobreza nessas regiões.
De acordo com José Miguel Saud, especialista e representante do setor, a atividade tem sido um pilar importante para a economia local. "Nos últimos anos, a piscicultura tem se mostrado um dos principais motores de desenvolvimento econômico em várias regiões do Brasil. No Norte e Nordeste, a prática não só gera empregos, como também promove a inclusão social e melhora a qualidade de vida das comunidades locais", explica Saud.
No estado do Amazonas, por exemplo, a piscicultura já ocupa um lugar de destaque. A criação de peixes como tambaqui e pirarara em sistemas sustentáveis tem se mostrado uma opção de renda para os pequenos produtores. "Muitas famílias ribeirinhas, que antes dependiam apenas da pesca artesanal, agora estão se inserindo no mercado de peixes cultivados, o que traz não só segurança alimentar, mas também uma alternativa econômica muito mais sólida", explica José Miguel Saud.
As vantagens da piscicultura para o Nordeste, por sua vez, vão além do simples crescimento da produção. No Maranhão, por exemplo, o cultivo de tilápias e o beneficiamento do pescado têm dado um novo fôlego à economia local, reduzindo a migração de jovens para grandes centros urbanos em busca de oportunidades de emprego. Saud destaca que as políticas públicas voltadas para a aquicultura têm ajudado a criar uma infraestrutura mais robusta para a produção. José Miguel Saud comenta: "Projetos de crédito facilitado, programas de qualificação e parcerias com universidades têm ajudado os pequenos produtores a melhorar suas práticas de cultivo e a aumentar sua produção".
As exportações de peixe cultivado, especialmente tilápia, têm aumentado significativamente, o que também contribui para a inclusão dessas regiões no comércio internacional. "O Brasil já é um dos maiores exportadores de tilápia do mundo, e grande parte dessa produção vem de regiões como o Norte e o Nordeste, que, além de alimentar o mercado interno, estão ganhando cada vez mais espaço no mercado global", explica Saud.
Outro ponto importante levantado pelo especialista é o impacto social que a piscicultura tem nas comunidades locais. Ele lembra que, além da geração de empregos diretos, a atividade tem promovido uma transformação nas cadeias produtivas regionais. "A piscicultura está impactando positivamente a agricultura e o comércio local. O fornecimento de ração para os peixes, os serviços de transporte e a comercialização do pescado têm gerado novas oportunidades e incentivado o crescimento de pequenas empresas", finaliza José Miguel Saud.
A sustentabilidade também tem sido uma característica crescente na piscicultura brasileira, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. A adoção de tecnologias mais eficientes e práticas que respeitam o meio ambiente tem sido uma preocupação constante. "É importante destacar que a piscicultura sustentável é um fator chave para o desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste. Quando bem manejada, ela pode gerar produção sem causar danos ambientais, o que é fundamental para o futuro do setor", finaliza José Miguel Saud.
Com isso, fica claro que a piscicultura brasileira não só tem se consolidado como uma alternativa viável para o abastecimento alimentar, mas também como uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento socioeconômico de regiões carentes. Seja gerando empregos, promovendo a inclusão social ou fortalecendo a economia local, o setor tem mostrado que o peixe pode ser, sim, um grande agente de transformação no Brasil.
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Conteúdo fornecido por assessoria de imprensa
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